SKYPRO
Pavilhão 03 > Stand 3D09
Portugal
Organização: Liga Bombeiros Portugueses e Escola Nacional de Bombeiros
14h30 – Sessão de abertura com as intervenções:
Presidente da LBP – Liga Bombeiros Portugueses, Dr. António Nunes
Presidente da ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, General Duarte da Costa
Presidente da ENB – Escola Nacional de Bombeiros, Dr. Vitor Reis
15h00 – Curso Profissional de Bombeiro – Nível IV
Presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais, Dr. José Presa
Corpo de Bombeiros do Concelho de Espinho
15h30 – Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências – Bombeiros – Nível IV
Presidente da Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, Dra. Filipa Jesus
Corpo de Bombeiros de Lagos, Comandante Márcio Regino
16h00 – Parcerias com ensino superior e projetos de investigação | Novas ofertas formativas
Presidente da ENB – Escola Nacional de Bombeiros, Dr. Vitor Reis
Vogal da ENB – Escola Nacional de Bombeiros, Eng. Marco Martins
16h30 – Debate
17h00 – Sessão de encerramento
Enquadramento:
Identificação e explanação das oportunidades de negócio e de reforço cientifico-tecnológico em matéria de economia de defesa que sejam geradoras de potencial efetivo de expansão e integração nas grandes redes internacionais de produção de bens e serviços do sector de atores (empresas e centros de investigação) com operação em território nacional.
Apresentação dos enquadramentos de negócios passíveis de se transformarem em oportunidades consequentes para valorização do potencial nacional de criação, absorção e difusão de conhecimento científico e tecnológico materializado quer em inovação, quer em garantia de qualidade dos bens e serviços de segurança e defesa disponibilizados pelo tecido empresarial sedeado em Portugal.
Keynote Speaker: Jorge Sales Gomes
Bloco 1: Ecossistema da Segurança e Defesa enquanto setores de soberania –
– Enquadramento institucional da Defesa
Alexandra Pessanha, Presidente, IdD Portugal
Empresas Convidadas sob o tema:
“Empresas que encontraram Portugal como uma oportunidade de Negócio”
Moderadora: Alexandra Pessanha, Presidente, IdD Portugal
Sérgio Barbedo, Diretor Geral, Thales Edisoft Portugal
Nuno Coutinho, OGMA
Pedro Madeira Rodrigues, Minsait
Nuno Ávila, Director, DEIMOS
Teresa Ferreira, Diretora de Navegação por Satélite da GMV
Bloco 2: Cluster Aeronáutica, Espaço e Defesa (AED Cluster Portugal) – papel
enquanto cluster para a competitividade
José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal
Empresas Convidadas sob o tema:
“Empresas Nacionais que se conseguiram internacionalizar nesta área”
Moderador: José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal
Pedro Petiz, Diretor, Tekever
Dário Pedro, CEO, Beyondd-vision.pt
José Luis Serra, Presidente do Conselho de Administração da Arsenal do Alfeite
Bloco 3: Programa Defesa Ciência: Como criar valor e cumprir compromissos internacionais?
Diogo Gomes Araújo, Coordenador da Unidade de Desenvolvimento de Cliente da ANI
Empresas Convidadas sob o tema:
“A importância da Inovação e I&D como fator estratégica da competitividade nacional”
Moderador: Diogo Gomes Araújo, Coordenador da Unidade de Desenvolvimento de Cliente da ANI
Gilda Santos, Gestor Técnico, CITEVE – Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário
Raúl Fangueiro, Fibrenamics
Francisco Brójo, Professor no Departamento de Ciências Aeroespaciais da Universidade da Beira Interior
António Gaspar, INESC TEC – Institute for Systems and Computer Engineering,
Technology and Science
Luis Carvalho, INOV – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores
Rui Tocha, Director Geral, CENTIMFE – Centro Tecnológico dos Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos
Conclusões:
Catarina Nunes, Membro da Direção do EuroDefense-Portugal
12h30-12h50 – Apresentação de CASO DE SUCESSO: Jornadas Mundiais da Juventude – Fatores Críticos do Sucesso de uma Operação Estratégica de Segurança
Embaixador Paulo Vizeu Pinheiro, Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna
12:50 – Sessão de Encerramento
Fundação AIP
Dr. António Figueiredo Lopes, Presidente do Conselho Estratégico do Segurex
Enquadramento:
A Segurança Privada deve ser repensada, numa verdadeira e transparente complementaridade ao serviço da segurança interna, desmistificando a ilusão de que o estado atual do sector da segurança privada, bem como a alteração de paradigma do mesmo, dependa apenas de alterações legislativas ou de mudança de processos por parte do regulador.
Há que enfatizar que todos os players têm e terão responsabilidade no estado atual do sector, para o bem e para o mal, bem como reforçar que, quer as empresas prestadoras de serviços, quer os seus profissionais, bem como quem contrata serviços de segurança privada, têm de colaborar entre si, no sentido de não compactuarem com más práticas que eventualmente existam. O sector da segurança privada não deve ser repensado autonomamente da restante estratégia nacional de segurança interna, apenas comparando-o com realidades de outros países.
Moderador: José Meneses, ADSP
Oradores:
Bruno Torres Subintendente, Polícia de Segurança Pública
Cláudio Ferreira, Presidente do Sindicato Unificado da Segurança Privada (SUSP)
Tiago Lourenço Lopes, Tenente-coronel de Infantaria, Guarda Nacional Republicana
Professor Doutor Bacelar Gouveia, Constitucionalista, Professor Catedrático e Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT)
Rogério Alves, Presidente, Associação de Empresas de Segurança (AES)
Enquadramento:
Num sector em que o Estado é o principal consumidor, surge aqui uma oportunidade para se debater eventuais dificuldades de quem contrata para o Estado, bem como eventuais oportunidades de alteração que conduzam essas contratações mais em linha com orientações de outros organismos, para que as empresas não sejam tentadas ou forçadas a efetuar venda com prejuízo nesses concursos. A título de exemplo, no ano de 2022, o Estado português investiu cerca de 170 milhões de euros na contratação e aquisição de serviços prestados por empresas de segurança.
Nesta medida e no sentido de que uma grande fatia destes contratos são adjudicados por valores abaixo dos preços recomendados, para que não haja venda com prejuízo em que ninguém beneficia, urge debater o tema, de forma a provocar as alterações legislativas necessárias.
Moderador: Coronel Ludovico Jara Franco, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ADSP
Oradores:
Álvaro Santos, Especialista de Segurança Hospitalar
Artur Cerejo, Director de Segurança da CP
Clara Neves, Inspectora, ACT – Autoridade das Condições de Trabalho
Luis Ferreira, ANI – Agência Nacional de Inovação
Paulo Núncio, Antigo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Portugal
Rui Tomé, Presidente do STAD – Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas
Enquadramento:
A problemática da proteção de infraestruturas abarca um conjunto alargado de atividades que vão desde a regulação e legislação que o Estado deve criar, passando pela definição de políticas de segurança num contexto alargado de cooperação entre os setores público e privado, sem deixar de ter em consideração a conscientização pública da sua importância face à possibilidade de interrupção de fornecimento de serviços essenciais e até de extravio ou perda de dados sensíveis e consequências associados quer à sua recuperação, quer à reputação da entidade diretamente afetada pela perda.
A constante evolução da atividade deste tipo de atividades, onde a inovação desempenha um papel vital na abertura de novas oportunidades de negócio, desenvolvem-se muito à sombra do
crescimento quer da evolução das ameaças cibernéticas, quer da tomada de consciência da relevância da proteção dos ativos digitais.
Sessão Abertura:
Boas Vindas, Fundação AIP
Dr. Carlos Pires, Secretário de Estado da Defesa Nacional
Moderador:
Brigadeiro General José Manuel Duarte da Costa, Presidente da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) e do CNPCE (Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência)
Oradores:
Eng. José Oliveira, Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência
Almirante António Gameiro Marques, Gabinete Nacional de Segurança
Coronel Tirocinado Correia Leal, Comando de Operações de Ciberdefesa
Engº José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal
Dr. Vasco Martins dos Santos, Strong Charon
Enquadramento:
A Proteção Civil Municipal representa o primeiro patamar de resposta de uma comunidade territorialmente organizada, onde 90% das ocorrências de proteção (safety) são resolvidas. Daí que devem permanentemente estar identificadas as prioridades e os desafios que as Autarquias têm de fazer face ao desígnio de estarem capacitadas para serem o primeiro nível da proteção civil no âmbito da resposta.
Os desafios são permanentes quer ao nível do financiamento, da consciencialização pública, da capacitação de recursos, da cooperação intermunicipal e da colaboração com o tecido empresarial na busca de formas mais eficientes e eficazes de lidar com a complexidade das ocorrências no âmbito da Proteção Civil.
Mesa Redonda:
Prioridades e Desafios da Proteção Civil Municipal
Moderadora:
Rita Marrafa de Carvalho, Jornalista da RTP
Oradores:
Dr. Albino Almeida, Presidente da Direção da Associação Nacional das Assembleias Municipais
Dr. Ângelo Pereira, Vereador da Câmara Municipal de Lisboa
Dr. Marco Martins, Presidente da Câmara Municipal de Gondomar
Dr. Miguel Gavinhos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Fundão
Eng. Rui Manuel Mata Sabino, CEO da ESRI Portugal
17h30-17h45 – Sessão de Encerramento
Brigadeiro General José Manuel Duarte da Costa, Presidente da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) e do CNPCE (Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência)
Enquadramento:
O incremento exponencial do conhecimento passível de ser vertido em tecnologias direcionadas para uso nos domínios da defesa e da segurança aportam a necessidade de se considerarem novos contextos estratégicos, tecnológicos e operacionais reclamando novas e diversificadas competências de comando, nomeadamente na formações de base, onde pontificará a componente interdisciplinar com forte integração de tecnologias de ponta, e das ciências sociais que permitem uma maior compreensão de todas as envolventes que condicionam as tomadas de decisão.
Estas circunstâncias reivindicam especial agilidade na conceção de currículos para a preparação de profissionais rapidamente adaptáveis a novas situações de comando e operação, sem perder de vista a dimensão ética que lhe está subjacente.
Moderador:
Prof. Doutor José Manuel Félix Ribeiro
Oradores:
CMG Plácido da Conceição, Escola Naval
Coronel Tirocinado Nuno Miguel Parreira da Silva, GNR
Intendente Hugo Cruz, ISCPSI
Tenente-Coronel Antunes Ferreira, Academia Militar
Tenente-General Martins Pereira, IUM
Capitão Diogo Alexandre Oliveira Silva, Academia da Força Aérea
Enquadramento:
A atual guerra em solo europeu, com implicações decisivas para a segurança e estabilidade global do futuro, conduziu a um quadro de relacionamentos internacionais substancialmente alterado, obrigando à reconfiguração prospetiva das novas tensões e alianças no domínio político-militar, num quadro marcado por uma crescente tensão geopolítica, com impactos dramáticos no comércio internacional e no equilíbrio de poder global.
A complexidade do novo enquadramento político e diplomático requer uma nova abordagem conceptual, colaborativa e multilateral, vertida em novos figurinos de cooperação internacional, onde, nomeadamente, os investimentos em defesa se voltam a afirmar como argumento vital na nova fase de relacionamentos que está a emergir.
Moderador:
General Luís Valença Pinto, Presidente do EuroDefense-Portugal, Professor na Universidade Autónoma de Lisboa
Oradores:
Embaixador Rui Vinhas, Diretor Geral de Política Externa do MNE
Major General Nuno Lemos Pires, Diretor Geral de Política de Defesa Nacional