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      Morada

      Rua do Bojador
      Parque das Nações
      1998-010 Lisboa
      Telf.: +351 218 921 500
      segurex@ccl.fil.pt

      Contactos

      José Paulo Pinto – Gestor de Feira

      Telf: (+351) 218 921 558

      Paula Manarte – Gestora Comercial

      Telf: (+351) 218 921 532

      Contactos

      Sérgio Runa – Gestor Comercial
      Telf: (+351) 218 921 518

      Sandra Tereso de Sá – Gestora de MarketingTelf: (+351) 218 921 543

      +351 21 892 1751 / 1514

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      14h30 – 17h00

      Formação dos Bombeiros Portugueses

      Organização: Liga Bombeiros Portugueses e Escola Nacional de Bombeiros

      14h30 – Sessão de abertura com as intervenções:

      Presidente da LBP – Liga Bombeiros Portugueses, Dr. António Nunes

      Presidente da ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, General Duarte da Costa

      Presidente da ENB – Escola Nacional de Bombeiros, Dr. Vitor Reis

      15h00 – Curso Profissional de Bombeiro – Nível IV

      Presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais, Dr. José Presa

      Corpo de Bombeiros do Concelho de Espinho

      15h30 – Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências – Bombeiros – Nível IV

      Presidente da Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, Dra. Filipa Jesus

      Corpo de Bombeiros de Lagos, Comandante Márcio Regino

       

      16h00 – Parcerias com ensino superior e projetos de investigação | Novas ofertas formativas

      Presidente da ENB – Escola Nacional de Bombeiros,  Dr. Vitor Reis

      Vogal da ENB – Escola Nacional de Bombeiros, Eng. Marco Martins

       

      16h30 – Debate

       

      17h00 – Sessão de encerramento

      INSCREVA-SE AQUI

      10h00 – 12h30

      Painel 7 – Oportunidades de negócio para a BTID: aspetos relevantes da oferta nacional

      Enquadramento:

      Identificação e explanação das oportunidades de negócio e de reforço cientifico-tecnológico em matéria de economia de defesa que sejam geradoras de potencial efetivo de expansão e integração nas grandes redes internacionais de produção de bens e serviços do sector de atores (empresas e centros de investigação) com operação em território nacional.

      Apresentação dos enquadramentos de negócios passíveis de se transformarem em oportunidades consequentes para valorização do potencial nacional de criação, absorção e difusão de conhecimento científico e tecnológico materializado quer em inovação, quer em garantia de qualidade dos bens e serviços de segurança e defesa disponibilizados pelo tecido empresarial sedeado em Portugal.

      Keynote Speaker:  Jorge Sales Gomes

      Bloco 1: Ecossistema da Segurança e Defesa enquanto setores de soberania –

                       – Enquadramento institucional da Defesa

      Alexandra Pessanha, Presidente, IdD Portugal

      Empresas Convidadas sob o tema:
      “Empresas que encontraram Portugal como uma oportunidade de Negócio”

      Moderadora: Alexandra Pessanha, Presidente, IdD Portugal

      Sérgio Barbedo,  Diretor Geral, Thales Edisoft Portugal
      Nuno Coutinho, OGMA
      Pedro Madeira Rodrigues, Minsait
      Nuno Ávila, Director, DEIMOS
      Teresa Ferreira, Diretora de Navegação por Satélite da GMV


      Bloco 2: Cluster Aeronáutica, Espaço e Defesa (AED Cluster Portugal) – papel
       enquanto cluster para a competitividade

      José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal


      Empresas Convidadas sob o tema:
      “Empresas Nacionais que se conseguiram internacionalizar nesta área”

      Moderador:  José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal

      Pedro Petiz, Diretor, Tekever
      Dário Pedro, CEO, Beyondd-vision.pt
      José Luis Serra, Presidente do Conselho de Administração da Arsenal do Alfeite


      Bloco 3: Programa Defesa Ciência: Como criar valor e cumprir compromissos internacionais?

      Diogo Gomes Araújo, Coordenador da Unidade de Desenvolvimento de Cliente da ANI

      Empresas Convidadas sob o tema:
      “A importância da Inovação e I&D como fator estratégica da competitividade nacional”

      Moderador: Diogo Gomes Araújo, Coordenador da Unidade de Desenvolvimento de Cliente da ANI

      Gilda Santos, Gestor Técnico, CITEVE – Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário
      Raúl Fangueiro, Fibrenamics
      Francisco Brójo, Professor no Departamento de Ciências Aeroespaciais da Universidade da Beira Interior
      António Gaspar, INESC TEC – Institute for Systems and Computer Engineering,
      Technology and Science
      Luis Carvalho, INOV – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores
      Rui Tocha, Director Geral, CENTIMFE – Centro Tecnológico dos Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos

      Conclusões: 
      Catarina Nunes, Membro da Direção do EuroDefense-Portugal

      12h30-12h50 – Apresentação de CASO DE SUCESSO: Jornadas Mundiais da Juventude – Fatores Críticos do Sucesso de uma Operação Estratégica de Segurança

      Embaixador Paulo Vizeu Pinheiro, Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna

      12:50 – Sessão de Encerramento
      Fundação AIP
      Dr. António Figueiredo Lopes, Presidente do Conselho Estratégico do Segurex

      16h05 – 17h00

      Painel 6 – O contributo da segurança privada para a segurança interna

      Enquadramento:

      A Segurança Privada deve ser repensada, numa verdadeira e transparente complementaridade ao serviço da segurança interna, desmistificando a ilusão de que o estado atual do sector da segurança privada, bem como a alteração de paradigma do mesmo, dependa apenas de alterações legislativas ou de mudança de processos por parte do regulador.

      Há que enfatizar que todos os players têm e terão responsabilidade no estado atual do sector, para o bem e para o mal, bem como reforçar que, quer as empresas prestadoras de serviços, quer os seus profissionais, bem como quem contrata serviços de segurança privada, têm de colaborar entre si, no sentido de não compactuarem com más práticas que eventualmente existam. O sector da segurança privada não deve ser repensado autonomamente da restante estratégia nacional de segurança interna, apenas comparando-o com realidades de outros países.

       

      Moderador: José Meneses, ADSP

       

      Oradores:

      Bruno Torres Subintendente, Polícia de Segurança Pública
      Cláudio Ferreira, Presidente do Sindicato Unificado da Segurança Privada (SUSP)
      Tiago Lourenço Lopes, Tenente-coronel de Infantaria, Guarda Nacional Republicana
      Professor Doutor Bacelar Gouveia, Constitucionalista, Professor Catedrático e Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT)
      Rogério Alves, Presidente, Associação de Empresas de Segurança (AES)

      15h15 – 16h00

      Painel 5 – Contratação pública

      Enquadramento:

      Num sector em que o Estado é o principal consumidor, surge aqui uma oportunidade para se debater eventuais dificuldades de quem contrata para o Estado, bem como eventuais oportunidades de alteração que conduzam essas contratações mais em linha com orientações de outros organismos, para que as empresas não sejam tentadas ou forçadas a efetuar venda com prejuízo nesses concursos. A título de exemplo, no ano de 2022, o Estado português investiu cerca de 170 milhões de euros na contratação e aquisição de serviços prestados por empresas de segurança.

      Nesta medida e no sentido de que uma grande fatia destes contratos são adjudicados por valores abaixo dos preços recomendados, para que não haja venda com prejuízo em que ninguém beneficia, urge debater o tema, de forma a provocar as alterações legislativas necessárias.

       

      Moderador: Coronel Ludovico Jara Franco, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ADSP

       

      Oradores:

      Álvaro Santos, Especialista de Segurança Hospitalar
      Artur Cerejo, Director de Segurança da CP
      Clara Neves, Inspectora, ACT – Autoridade das Condições de Trabalho
      Luis Ferreira, ANI – Agência Nacional de Inovação
      Paulo Núncio, Antigo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Portugal
      Rui Tomé, Presidente do STAD – Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas

      11h00 – 13h00

      Painel 4 – Infraestruturas críticas: competências, capacidades e estratégias nacionais. Capacidades requeridas no domínio da Ciberdefesa e da Cibersegurança e os desafios para a economia nacional.

      Enquadramento:

      A problemática da proteção de infraestruturas abarca um conjunto alargado de atividades que vão desde a regulação e legislação que o Estado deve criar, passando pela definição de políticas de segurança num contexto alargado de cooperação entre os setores público e privado, sem deixar de ter em consideração a conscientização pública da sua importância face à possibilidade de interrupção  de fornecimento de serviços essenciais e até de extravio ou perda de dados sensíveis e consequências associados quer à sua recuperação, quer à reputação da entidade diretamente afetada pela perda.

      A constante evolução da atividade deste tipo de atividades, onde a inovação desempenha um papel vital na abertura de novas oportunidades de negócio, desenvolvem-se muito à sombra do

       

      crescimento quer da evolução das ameaças cibernéticas, quer da tomada de consciência  da relevância da proteção dos ativos digitais.

      Sessão Abertura:

      Boas Vindas, Fundação AIP
      Dr. Carlos Pires, Secretário de Estado da Defesa Nacional

      Moderador:

      Brigadeiro General José Manuel Duarte da Costa, Presidente da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) e do CNPCE (Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência)

      Oradores:

      Eng. José Oliveira, Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência
      Almirante António Gameiro Marques, Gabinete Nacional de Segurança
      Coronel Tirocinado Correia Leal, Comando de Operações de Ciberdefesa
      Engº José Neves, Presidente, AED Cluster Portugal
      Dr. Vasco Martins dos Santos, Strong Charon

      16h00 – 17h45

      Painel 3 – Prioridades e Desafios da Proteção Civil Municipal

      Enquadramento:

      A Proteção Civil Municipal representa o primeiro patamar de resposta de uma comunidade territorialmente organizada, onde 90% das ocorrências de proteção (safety) são resolvidas. Daí que devem permanentemente estar identificadas as prioridades e os desafios que as Autarquias têm de fazer face ao desígnio de estarem capacitadas para serem o primeiro nível da proteção civil no âmbito da resposta.

      Os desafios são permanentes quer ao nível do financiamento, da consciencialização pública, da capacitação de recursos, da cooperação intermunicipal e da colaboração com o tecido empresarial na busca de formas mais eficientes e eficazes de lidar com a complexidade das ocorrências no âmbito da Proteção Civil.

      Mesa Redonda:
      Prioridades e Desafios da Proteção Civil Municipal

      Moderadora:
      Rita Marrafa de Carvalho, Jornalista da RTP

      Oradores:
      Dr. Albino Almeida, Presidente da Direção da Associação Nacional das Assembleias Municipais
      Dr. Ângelo Pereira, Vereador da Câmara Municipal de Lisboa
      Dr. Marco Martins, Presidente da Câmara Municipal de Gondomar
      Dr. Miguel Gavinhos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Fundão
      Eng. Rui Manuel Mata Sabino, CEO da ESRI Portugal

      17h30-17h45 – Sessão de Encerramento

      Brigadeiro General José Manuel Duarte da Costa, Presidente da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) e do CNPCE (Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência)

      11h45 – 13h00

      Painel 2 – Os desafios estratégicos para as ciências militares e da segurança face aos novos contextos tecnológicos e operacionais

      Enquadramento:

      O incremento exponencial do conhecimento passível de ser vertido em tecnologias direcionadas para uso nos domínios da defesa e da segurança aportam a necessidade de se considerarem novos contextos estratégicos, tecnológicos e operacionais reclamando novas e diversificadas competências de comando, nomeadamente na  formações de base, onde pontificará a componente interdisciplinar com forte integração de tecnologias de ponta, e das ciências sociais que permitem uma maior compreensão de todas as envolventes que condicionam as tomadas de decisão.

      Estas circunstâncias reivindicam especial agilidade na conceção de currículos para a preparação de profissionais rapidamente adaptáveis a novas situações de comando e operação, sem perder de vista a dimensão ética que lhe está subjacente.

      Moderador:

      Prof. Doutor José Manuel Félix Ribeiro

      Oradores:

      CMG Plácido da Conceição, Escola Naval
      Coronel Tirocinado Nuno Miguel Parreira da Silva, GNR
      Intendente Hugo Cruz, ISCPSI
      Tenente-Coronel Antunes Ferreira, Academia Militar
      Tenente-General Martins Pereira, IUM
      Capitão Diogo Alexandre Oliveira Silva, Academia da Força Aérea

      10h30 – 11h30

      Painel 1 – Os grandes desafios político-militares mundiais do presente e suas implicações decisivas no futuro.

      Enquadramento:

      A atual guerra em solo europeu, com implicações decisivas para a segurança e estabilidade global do futuro, conduziu a um quadro de relacionamentos internacionais substancialmente alterado, obrigando à reconfiguração prospetiva das novas tensões e alianças no domínio político-militar, num quadro marcado por uma crescente tensão geopolítica, com impactos dramáticos no comércio internacional e no equilíbrio de poder global.

      A complexidade do novo enquadramento político e diplomático requer uma nova abordagem conceptual, colaborativa e multilateral, vertida em novos figurinos de cooperação internacional, onde, nomeadamente, os investimentos em defesa se voltam a afirmar como argumento vital na nova fase de relacionamentos que está a emergir.

      Moderador:
      General Luís Valença Pinto, Presidente do EuroDefense-Portugal, Professor na Universidade Autónoma de Lisboa

      Oradores:
      Embaixador Rui Vinhas, Diretor Geral de Política Externa do MNE
      Major General Nuno Lemos Pires, Diretor Geral de Política de Defesa Nacional

      Dados do Responsável da Participação

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      Quota de Inscrição e Gestão Administrativa

      • Gestão administrativa do processo de inscrição

      • Posto de Socorros durante os períodos de montagem, realização e desmontagem das feiras

      • Limpeza e vigilância das áreas comuns (não inclui a vigilância e o serviço de limpeza do espaço do expositor)

      • Ligação de energia eléctrica de 10KW

      • Internet gratuita, na frequência 2.4Ghz

      • Catálogo Digital

      • Cartões de livre-trânsito em função da área ocupada

      • Bilhetes electrónicos em função da área ocupada

      Gestão de Resíduos

      Inclui

      • Remoção de Resíduos das áreas comuns na Montagem e Realização.

      Não inclui

      • Limpeza de Stand

      • Remoção de lixo da Desmontagem

      Ponto 4.2 do Regulamento Geral da FIL

      A utilização de um stand com segundo piso dá origem a um custo de participação adicional, calculado com base em 50% da área útil construída, conforme preço unitário aplicável para o espaço

      ESPAÇO – PREÇO POR M2 (não inclui stand)

      1 Frente 2 Frentes 3 Frentes 4 Frentes
      114€ 115€ 118€ 212€
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